sábado, 12 de março de 2016

FORA CORRUPTOR DO ESPELHO! - As leis de Newton e Hérmes Trismegisto.


Bom dia Alice, o país de fato não está uma maravilha. Mas o movimento é bom. Bom em todos os níveis, pois se engana quem pensa que se aplica apenas à situação política do Brasil. Tudo está acontecendo também dentro de um país vastíssimo e pouco explorado chamado você.
“O grande é como o pequeno, e o de cima é como o de baixo, o de fora é como o de dentro” Princípio da correspondência. O Kibalion Hérmes Trismegisto
E o que uma coisa tem a ver com a outra? Absolutamente tudo. Toda movimentação externa, tem o seu correspondente interno, pois afinal de contas, ao contrário do que possam imaginar ou querer acreditar alguns, vivemos em um sistema, tanto no nível físico e biológico, quanto no psicológico e espiritual. Não há como uma situação social e política desta magnitude ocorrer apenas do lado de fora. Nunca é assim. Como trabalho ouvindo a vida única de cada ser humano, esta realidade salta aos meus olhos de forma muito nítida. Se tomarmos consciência desse fato, podemos aproveitar esta força de renovação para transformar velhos hábitos dentro de nós mesmos que minam nossa energia vital porque muitas vezes queremos atribuir ao nossos “pequenos vícios” um nada demais. Não falo apenas da corrupção do flanelinha, do guarda de transito, das compras pessoais que entram na nota da empresa, mas da pior das corrupções que é trair a si mesmo. Quando a pessoa corrompe seus próprios princípios costuma acreditar na impunidade, pois se ninguém sabe o que eu fiz, então é como se eu não tivesse feito. No melhor estilo “O que os olhos não veem o coração não sente”. Sente sim e como sente... O seu coração sente, pois seus olhos viram. Quando isso acontece, pessoas que prezam por fidelidade e traem, estão traindo a si mesmas, pelo simples fenômeno newtoniano que no campo da física clássica já fala da “ação e reação”.  E na premissa de que “O de cima é como o de baixo”, no nível de cima ela se chama lei do retorno, merecimento ou karma”. Tudo o que se faz de ruim ao outro na verdade só está sendo feito contra si mesmo. É justo e correto bradar por justiça, mas ao fazer isso, lembre-se que a palavra justiça não é algo que se aplica apenas ao governante, a quem está fora (existe fora?) é um apalavra que atravessa tudo e todos em toda e qualquer instância, inclusive no que diz respeito ao “pequenos” delitos de cada um. Se chamar a justiça ela vem, mas não se preocupe, se não chamar ela vem também.
Então ao exigirmos clareza na política, vamos exigi-la dentro de nós mesmos, vamos banir o corruptor interno, que desvirtua o Eu fingindo que não existe porque ninguém vê. Veja você, haja de acordo com os seus princípios, tenha princípios válidos, e um dia a corrupção no mundo deixará de existir.

Simples assim, mas o simples nem sempre é fácil.

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