sábado, 20 de outubro de 2012

Calendário Maia e mudanças de pólos internos.

Qualquer pessoa que tenha um aparelho de televisão já ao menos ouviu falar do calendário Maia, que é a mudança de pólos da terra, ou o fim dos tempos. Existem diversas interpretações que vão desde o descrédito até o medo de que toda a Terra seja dizimada por catástrofes naturais. Guardadas as devidas proporções, e só em dezembro saberemos quem está com a razão, faço aqui a análise da mudança de pólos internos. Acredito sim que estamos próximos do final de um ciclo, de reversão de pólos, já que não é preciso muito para perceber que a história da humanidade se dá por ciclos, e a do ser humano também. E como diz um dos princípios herméticos "o que está fora é como o que está dentro", não há mudança planetária ou social que não tenha seu correspondente interno no imenso universo quase inexplorado que é cada ser humano. Como vocês já sabem, vivo de ouvir a história da vida das pessoas, e não pude deixar de perceber que ao nos aproximarmos do fim deste ano a vida das pessoas têm se transformado do "dia para a noite". São vários relatos de milagres, e revezes, assim, quase do nada, como se as coias estivessem acontecendo sem motivo aparente. Mas observando de perto, nada é assim tão gratuito, o que está acontecendo é a súbita colheita de plantios. Aqueles que vinham a tempo sofrendo com paciência, acreditando em seus fins e mantendo-se íntegros apesar de tudo, estão recebendo o que lhes cabe: pessoas sozinhas encontram seus pares, situações financeiras são resolvidas com empregos novos ou heranças. Mas o inverso também é verdadeiro, aqueles que negligenciaram parceiros o perdem, aqueles que foram perdulários experimentam escassez e assim por diante. Sim, é algo como a carta de tarot "A roda da fortuna". Quando isto ocorre não há onde se esconder ou ser destituído do que é recebido. Isso sim é uma grande mudança de pólos, como se a terra tremesse, o mar se abrisse, e grande ondas avansassem sobre a terra, a terra vasta que é cada um de um de nós. Sim, do destino ninguém corre, do destino que plantou para si.

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