segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"Peço-lhe que tente ter amor pelas próprias perguntas, como quartos fechados e como livros escritos em uma língua estrangeira. Não investigue agora as respostas que não lhe podem ser dadas, porque não poderia vivê-las.
(...)
Viva agora as perguntas. Talvez passe, gradativamente, em um belo dia, sem perceber, a viver as respostas".

(R.M.Rilke, in: "Cartas a um jovem poeta", p.43)

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