Estes dias tenho ouvido bastante as pessoas falarem a respeito do Amor. Na verdade é muito comum as pessoas falarem em Amor. Juram que o desejam, lamentam que não o possuam, afirmam que estão amando, dizem que não acreditam nele, que o temem e etc.
Mas quando procuramos Amor, desejamos e pensamos em algo mais sublime, absoluto, puro e Instintivamente o procuramos, pois algo nos diz que precisamos dele para viver. Mas quase sempre o procuramos nas pessoas.
Porém o ser humano, justo por ser humano, ainda não é puro, e o amor pode surgir em meio a toda uma gama de sentimentos controversos como: ciúme, possessividade, carência e ser confundido com estes. Isto pode levar algumas pessoas a amargamente dizerem que não acreditam no Amor, quando na verdade no que não acreditam é na capacidade do ser humano de amar. E assim se fecham. E o Amor passa a ser vinculado ao sofrimento e a desilusão. Será? O Amor em si não fere, apenas as pessoas traem umas as outras, por falta e não por excesso de amor. O verdadeiro Amor inspira o compromisso e o respeito. O Amor verdadeiro impele a doação e não o consumo do outro.
Talvez a origem de tantas decepções seja o fato acreditar no Amor como algo gerado e pertencente unicamente à natureza humana, e que, por conseguinte faz com que seja exigido do outro a doação de Amor suficiente para nos manter vivos. Damos, mas sempre querendo em troca, e o verdadeiro Amor não é moeda.
O Amor em si, como sentimento que move o mundo é algo que transcende todas as nossas fraquezas e limitações, sua fonte é outra. O Amor se assemelha ao mito da caverna de Platão,se aproxima da noção de arquétipo, daquilo que é perfeito e do qual por mais que nos aproximemos ainda por sermos humanos não somos capazes de captar e refletir a sua totalidade divina e perfeita. Somos como espelhos que quanto mais embaçados por vícios e sentimentos torpes, menos seremos capazes de refletir-lo. Desejamos muitas vezes receber Amor, mas nem todos se preocupam em preparar-se para transmitir Amor.
Quem não acredita que na vida exista algo que transcenda a nossa limitada compreensão, ainda não poderá vislumbrar a realidade do Amor. Quando vislumbramos sua fonte real e inesgotável, estamos prontos para compreender a oração de São Francisco “é dando que se recebe”. A quantidade de amor que se tem não é a que se recebe, mas a que se é capaz de captar e transmitir. Logo nos libertamos, pois assim fica claro que o Amor não é posse, não possuímos o Amor e nem mesmo a pessoa amada, o Amor é algo que vai muito além da nossa van imaginação, é ele quem nos possui, quando a ele nos entregamos.
Em suma, o amor é sublime e simples, mas algumas vezes a nossa complicação não nos deixa amar o que há.
Mas quando procuramos Amor, desejamos e pensamos em algo mais sublime, absoluto, puro e Instintivamente o procuramos, pois algo nos diz que precisamos dele para viver. Mas quase sempre o procuramos nas pessoas.
Porém o ser humano, justo por ser humano, ainda não é puro, e o amor pode surgir em meio a toda uma gama de sentimentos controversos como: ciúme, possessividade, carência e ser confundido com estes. Isto pode levar algumas pessoas a amargamente dizerem que não acreditam no Amor, quando na verdade no que não acreditam é na capacidade do ser humano de amar. E assim se fecham. E o Amor passa a ser vinculado ao sofrimento e a desilusão. Será? O Amor em si não fere, apenas as pessoas traem umas as outras, por falta e não por excesso de amor. O verdadeiro Amor inspira o compromisso e o respeito. O Amor verdadeiro impele a doação e não o consumo do outro.
Talvez a origem de tantas decepções seja o fato acreditar no Amor como algo gerado e pertencente unicamente à natureza humana, e que, por conseguinte faz com que seja exigido do outro a doação de Amor suficiente para nos manter vivos. Damos, mas sempre querendo em troca, e o verdadeiro Amor não é moeda.
O Amor em si, como sentimento que move o mundo é algo que transcende todas as nossas fraquezas e limitações, sua fonte é outra. O Amor se assemelha ao mito da caverna de Platão,se aproxima da noção de arquétipo, daquilo que é perfeito e do qual por mais que nos aproximemos ainda por sermos humanos não somos capazes de captar e refletir a sua totalidade divina e perfeita. Somos como espelhos que quanto mais embaçados por vícios e sentimentos torpes, menos seremos capazes de refletir-lo. Desejamos muitas vezes receber Amor, mas nem todos se preocupam em preparar-se para transmitir Amor.
Quem não acredita que na vida exista algo que transcenda a nossa limitada compreensão, ainda não poderá vislumbrar a realidade do Amor. Quando vislumbramos sua fonte real e inesgotável, estamos prontos para compreender a oração de São Francisco “é dando que se recebe”. A quantidade de amor que se tem não é a que se recebe, mas a que se é capaz de captar e transmitir. Logo nos libertamos, pois assim fica claro que o Amor não é posse, não possuímos o Amor e nem mesmo a pessoa amada, o Amor é algo que vai muito além da nossa van imaginação, é ele quem nos possui, quando a ele nos entregamos.
Em suma, o amor é sublime e simples, mas algumas vezes a nossa complicação não nos deixa amar o que há.
Nenhum comentário:
Postar um comentário